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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Laminário permanente - anatomia do caule


Pratica 8

1. Introdução

O caule suporta as folhas, flores, frutos e através dele circulam as seivas. Na sua organização nos apresentam entrenós e gomos laterais, estes podem desenvolver-se originando ramos com folhas e flores. No caule de monocotiledôneas em secção transversal, as partes constituintes são epiderme, o córtex e o cilindro central ou vascular. A epiderme, a estrutura mais externa do caule, é geralmente cutinizada, para prevenir a perda excessiva de água, possui ainda lenticelas e por vezes é provida de pêlos pluricelulares. No caule de dicotiledôneas (estrutura secundária) jovens se encontra o cilindro central, onde xilema e floema estão agrupados em cordões ou feixes concêntricos com disposição típica.

2. Objetivo

Reconhecer os diferentes tipos de estruturas caulinares nos espécimes vegetais.

3. Material
  • 01 Microscópio óptico;
  • 13 Lâminas de cada caixa do laminário de botânica
  • 01 Microscópio trinocular acoplado a TV.
4. Métodos

 Acompanhamos a leitura das lâminas através do roteiro de aulas práticas sendo:

DIVISÃO GIMNOSPERMA


Foto 1: 37B - Pinaceae – pontuações – (H/F) Pinus sp. - caule - Corte longitudinal.

Foto 2: 40B - Pinaceae – canais resiníferos – (H/F) Pinus sp. - caule - Corte transversal

DIVISÃO ANGIOSPERMA  

Classe Lilipsida (monocotiledôneas)

Foto 3: 11B - Poaceae – caule monocotiledônea – (H/F) Zea mays - caule - Corte transversal


Foto 4: 19B - Liliaceae – caule monocotiledônea – (H/F)  Dracaena fragrans - caule - Corte transversal


Foto 5: 26B - Poaceae – caule corte longitudinal – (H/F) Zea mays - caule - Corte longitudinal


Classe Magnoliopsida (eudicotiledôneas)

Foto 6: 04B - Aristolochiaceae – tecido meristemático – (H) Aristolochia gigantea – ponta do caule - Corte longitudinal

Foto 7: 06B - Labiatae – colênquima – (H/F) Leonotis nepetaefolia – caule - Corte transversal

Foto 8: 07B - Cucurbitaceae – floema (placas crivadas) – (H/F) Curcubita sp. - caule - Corte transversal

Foto 9: 08B - Rubiaceae – estrutura primária do caule – (H/F) Coffea arabica - caule - Corte transversal

Foto 10: 25B - Malvaceae – caule – (H/F) Hibiscus sp. - Corte transversal

Foto 11: 31B - Malvaceae - estruturas secundária do caule - (H/F) Triunfetta sp. - caule - Corte transversal

Foto 12: 35B - Rubiaceae – estrutura secundária do caule – (H/F) Coffea arabica - caule - Corte transversal

Foto 13: 44B - Euphorbiaceae – estrutura primária descontínua – (H) Ricinus communis - caule - Corte transversal

5. Conclusão

A estrutura de crescimento secundário observa-se no caule de dicotiledôneas lenhosas e de gimnospermas onde se forma peridermes e tecidos vasculares secundários.
A anatomia do caule, numa estrutura de crescimento primário, apresenta os sistemas de tecidos dérmico, fundamental e vascular, sendo diferente a distribuição relativa dos dois últimos, quando comparada com a da estrutura primária da raiz.

Fonte: Manual de aulas praticas em farmacobotânica
            http://abcdafarmacobotanica.blogspot.com.br

30 comentários:

  1. Nesta aula aprendemos sobrre o caule;nas monocotiledôneas as partes constituintes são epiderme, o córtex e o cilindro central. A epiderme é a estrutura mais externa do caule, é geralmente cutinizada, para prevenir a perda de água. No caule de dicotiledôneas encontra o cilindro central, onde xilema e floema estão unidos.

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  2. Nessa aula apreendemos sobre a anatomia do caule,e foi através desta aula muito produtiva que observamos varias laminas.

    Lamina 37- vimos o parênquima medular que fica localizado no meio.

    Lamina 40- observamos a periderme e os canais resiníferos onde esses canais possui a função de circular a resina dos pinheiros.

    Lamina 11- ela possui vários feixes vasculares em que as células maiores são os xilema e as pequenas são os floema.

    Lamina 19-- observamos a periderme, a presença de lenticela que é uma abertura responsável pela transpiração.

    Lamina 26 - vimos o xilema e floema em cortes longitudinais e também observamos a placa de perfuração e is vasos anelar.

    Lamina 4- Meristema apical do caule, vimos os primórdios foleares , ou seja, as primeiras folhas e esses primórdios ira fazer com o que haja o crescimento primário

    Lamina 6- vimos o colênquima, que é um tecido de células com a função de dar flexibilidade.

    Lamina 7- vimos as placas de crivales, que são células do floema.

    Lamina 8- observamos a estrutura primaria do caule: epiderme, cutícula ,parênquima cortical, floema, xilema, parênquima medular.

    Lamina 25- essa e outra especie, porem ela possui o mesmo padrao da estrutura primaria do caule.

    Lamina 31- Nessa lamina e possível identificar a estrutura secundaria da epiderme multisseriada em que o parênquima cortical e pouco desenvolvido e ela possui o CAMBIO VASCULAR que separa o xilema do floema e posteriormente o parênquima medular.

    Lamina 35- Nesta lamina a principal característica e a LENTICELA
    com função de crescimento secundário.

    Lamina 44- Estrutura secundaria descontinua, ela é descontinua devido o parênquima medular ter as células fundidas.

    Ass: Fabricia de Campos Menezes

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  3. Vizualizamos 13 lãminas,a primeira,37b apresenta os elementos de vasos,vimos as pontuações do Xilema. A 40b apresenta na parte mais escura o Cortex(formado por celulas de colênquima e parênquima) e a parte mais clara a Medula. A 11b vimos vários feixes vascular( conjunto de vasosXilema e Floema). A 26b Identificamos vasos atraves das celulas nucleadas células vivas no floema, e no Xilema placas de perfuração.A 25b vizualizamos o corte tranversal do caule um aspecto descamado,o xilema parenquima cortical e xilema parenquima medular. A 44b observamos o corte transversal a regiao do parenquima medular (em espaço aberto) o que dar flexibilidade.
    Essas são apenas algumas das 13,o qual mais me chamou atençao!

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Nesta aula prática vimos os varios tipos de estruturas caulinares, com a divisão gimnosperma e angiosperma, esta ultima se subdive em: Classe Lilipsida (monocotiledôneas), e a classe Magnoliopsida (eudicotiledôneas).

    As plantas superiores em estádio embrionário apresentam apenas um eixo, denominado hipocótilo-radicular, que possui na sua porção superior uma ou mais folhas embrionárias (cotilédones) e um primórdio de gema. Tal primórdio pode ser formado apenas por um grupo de células meristemáticas ou por um eixo caulinar com entrenós curtos e um ou mais primórdios foliares, conjunto este chamado de plúmula. O caule desenvolve-se a partir do epicótilo (região localizada acima do cotilédone ou cotilédones), embora a parte superior do eixo hipocótilo radicular (abaixo do cotilédone ou cotilédones), possa também constituí-lo.

    O caule é o órgão da planta que sustenta as folhas e as estruturas de reprodução e estabelece o contato entre esses órgãos e as raízes. As plantas superiores apresentam a mesma organização básica caulinar: observam-se os nós, que representam as regiões de inserção das folhas, e os entrenós, que compreendem as regiões entre dois nós consecutivos. Exatamente acima do ponto de inserção de cada folha desenvolvem-se gemas, que se localizam nas axilas foliares, e são por isso denominadas gemas axilares ou laterais. Na porção terminal do caule encontram-se a gema apical, formada por uma região meristemática, primórdios foliares e gemas axilares em desenvolvimento.


    Mateus E. S. Lidório

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  6. O objetivo da aula de laminário permanente:Anatomia do caule foi reconhecer os diferentes tipos de estruturas caulinares nos espécimes vegetais do laminário botânico. E aprendemos a partes constituintes do caule que são epiderme, córtex e o cilindro central ou vascular. A estrutura mais externa do caule e a epiderme e ela e cutinizada, para prevenir a perda excessiva de água.

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  7. Este comentário foi removido pelo autor.

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  8. Chamou minha atenção a presença de tricomas na lâmina 31B. Os tricomas originam- se na região da epiderme.
    Algumas de suas funções: dificultar a movimentação das correntes de ar na superfície vegetal, diminuindo a perda de água da planta, atua também como repelente olfativo e gustatórios , atua contra a nutrição de larvas e insetos.

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  9. O caule serve de suporte mecânico para as folhas e para as estruturas de reprodução do vegetal, sendo também responsável pela condução de água e sais das raízes para as partes aéreas e das substâncias aí produzidas, para as demais regiões da planta, estabelecendo assim, a conecção entre todos os órgãos do vegetal. Além dessas funções básicas, alguns caules acumulam reservas ou água ou atuam como estruturas de propagação vegetativa.
    O caule, tal qual a raiz, é constituído pelos três sistemas de tecidos: o sistema dérmico, o sistema fundamental e o sistema vascular. As variações observadas na estrutura primária do caule das diferentes espécies e nos grandes grupos vegetais está relacionada principalmente, com a distribuição relativa do tecido fundamental e dos tecidos vasculares

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  10. Nessa aula pude observar a Divisão Gimnosperma nos caules, canais resiníferos. Divisão Angiosperma Classe Lilipsida (monocotiledôneas). Classe Magnoliopsida (eudicotiledôneas) nas pontas do caule - tecido meristemático, colênquima, floema, estrutura primária e secundária do caule. E assim pude concluir que cada espécime de planta tem a sua estrutura primária e secundária diferentes, são diferentes umas das outras.

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  11. É interessante observar a parte externa do caule, a epiderme, células que são cutinizada para que não há perca de água, pois é do caule que é conduzido a água ao longo da planta, entre outras funções uma delas é a sustentação.

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  12. Na aula pratica 8, aprendemos sobre a anatomia do caule, que é responsável pela sustentação das folhas, flores e frutos. Atraves dessa aula reconhecemos os diferentes tipos de caule, e suas estruturas, que e formada pela epiderme, o córtex e o cilindro central ou vascular.

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  13. Nesta aula aprendemos sobre a anatomia do caule que tem muita importância.O caule é constituido de epiderme,córtex,e o cilindro central,percebemos também que a sua parte mais interna é a epiderme que é cutinizada para previnir a perda de água.O caule serve de suporte mecânico para as folhas e para as estruturas de reprodução do vegetal, sendo também responsável pela condução de água e sais das raízes para as partes aéreas e das substâncias produzidas, para as demais partes da planta,

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  14. Na aula prática 8 aprendemos sobre a anatomia do caule.

    Lâmina 37 B – Há pontuações areoladas que funcionam como válvula, que se abrem e se fecham, dependendo da necessidade de entrada de água.
    Lâmina 40 B – Observamos os canais resiníferos, que estão na região lenhosa.
    Lâmina 11B – Observou-se um conjunto de vasos xilemáticos,
    Lâmina 19 B – Estrutura chamada lenticela presente no súber, são pequenas aberturas que facilitam a entrada e saída de gases.
    Lâmina 26 B – Mostra estrutura dos elementos de vaso do xilema. No xilema há células mortas e alongadas, bastante lignificadas. Identificamos também células nucleadas, o floema, constituído por células vivas.
    Lâmina 4 – A ponta do caule ou broto apical é formado por tecidos meristemáticos. Os meristemas primários apicais se transformam em tecido adulto.
    Lâmina 6 B - Nota-se colênquima angular, colênquima é um tecido constituído por células que dão flexibilidade.
    Lâmina 7 B – Observamos o floema, tecido condutor de substâncias orgânicas como açucares, aminoácidos e também hormônios vegetais, o floema é constituído por elementos crivados.
    Lâmina 8 B – Vimos o parênquima cortical e parênquima medular, epiderme, endoderme, floema, câmbio vascular, xilema.
    Lâmina 25 B - Presença de um periciclo fibroso, que dá rigidez e proteção ao floema.
    Lâmina 31 B – Observamos a epiderme e câmbio vascular que marca a divisão entre floema e xilema.
    Lâmina 35 B – Apresenta a fase inicial da formação de uma estrutura secundária. Observando de fora para dentro a epiderme, colênquima, camada de súber, floema primário e secundário, câmbio vascular, xilema primário e secundário,
    Lâmina 44 B – Parênquima medular.

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  15. O objetivo desta aula foi conhecer as diferentes estruturas da anatomia da folha e do caule. Visualizamos várias lâminas com cortes transversais e longitudinais,e vimos também as partes constituintes do caule que são epiderme,cortéx e o cilindro central ou vascular

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  16. Através do corte do caule , a gente pode identificar também o desenvolvimento secundário e primário da planta,No entanto, no caule, a delimitação entre o córtex e o cilindro vascular não é tão facilmente visualizada, uma vez que nem sempre, a endoderme
    caulinar apresenta-se morfologicamente diferenciada.
    Dayane Entreportes Borges Monção .

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  17. Esta aula foi muito interessante compreender a anatomia do caule e os tipos de caule . Obsvervamos os tricoma que tem funçao de defesa mais o que me chamou mais atenção colênquima que tem a funçao de flexibilidade ex : venta mais não quebra

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  18. Nesta aula observamos diferentes tipos de caule onde as laminas (11 b , 19 b , 26 b) sao laminas que representam o caule das angiospermas.
    O caule das gimnospermas sao representados pelas seguinte laminas(40 b , 37 b).Observamos que as especie plantas tem difentes estruturas e forma no seu caule.

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  19. Aprendemos muito sobre a anatomia do caule, tivemos conhecimento que o caule é contituido de epiderme, córtex e cílindro central e sua parte mais interna tem o nome de epiderme que é protegida, para evitar perda de água.E o caule é sustentação das folhas,frutos e flores.

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  20. Este comentário foi removido pelo autor.

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  21. .

    Aprendemos sobre os diferentes tipos de caule,no caule das dicotitiledônes jovens se encontra o cilindro central onde o floema e xilema estão agrupados

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  22. Nesta aula prática visualizamos o caule suporta tudo as folhas ,flores e até o fruto.A lâmina 37B família pinaceae.Observamos a presença de raios vasculares típicos .
    A lâmina 40B família Pinaceae temos o lenho já bem desenvolvido.
    A lâmina 11B família Poaceae de estruturas secundárias.
    A lâmina 19 B família liliaceae são poucas monocotiledôneas que apresentam estrutura secundária.
    A lâmina 26 Bfamília Poaceae mostra a estrutura dos elementos de vaso do xilema.
    A lâmina 04 B família Aristolochiaceae aponta do caule é formado tecidos merristemáticos.
    A lâmina 06 B família Labiatae o colênquima é um tecido verdadeiro,permanente e simples.
    A lâmina 07 B família Cucurbitaceae o floema é um tecido verdadeiro ,permanente e complexo.

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  23. nessa aula aprendemos sobre a anatomia do caule
    visualizamos as lâminas:
    37-Pinaceae-pontuações,corte longitudinal
    40-Picanais resiniferos
    DIVISÃO ANGIOSPERMA
    11-Poaceae-caule monocotiledônea,corte transversal
    19-Liliaceae-caule monocotiledônia,corte transversal
    26 Poaceae- caule corte .LONGITUDINAL
    cLASSE mAGNOLIOPSIDA
    04 Aristolochiaceae- tecido meristemático.ponta do caule
    06 Labiatae colêquima ,caule.corte transversal tem flexibilidade
    7 -Cucurbitaceae-floema
    08-Rubiaceae- estrutura primaria do caule
    25 Malvaceae -caule ,corte transversal
    31-Malvaceae-estrutura secundaria do caule9tricoma :função de defesa0 epiderme muilticeriadas
    35-Rubiaceae-estrutura secundaria de caule possui lenticela
    44Euphorbiaceae-estrutura primaria descontinua .o caule suporta as folhas.florese frutos e atraves dele circula as seivas 9importante para a nutrição)

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  24. nessa lâminas conseguimos visualizar os constituintes do caule que são de epiderme, córtex e cílindro central

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  25. Aprendemos que o caule alem de suporta as folhas, flores, frutos é nele que ocorre a circulação das seivas. E observando as imagens do laminário, vemos que em cada um dos cortes, observa uma estrutura diferente.

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  26. A epiderme, a estrutura mais externa do caule, é geralmente cutinizada, para prevenir a perda excessiva de água, possui ainda lenticelas e por vezes é provida de pêlos pluricelulares.

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  27. Percebemos nesta aula que o caule além de suportar as sua folhas, frutos e flores ele é um órgão condutor de seivas, tanto na seiva bruta ou elaborada, que a epiderme e a estrutura mais externa do caule pois ela previne a perda de água.E observamos várias lâminas da classe lilipsida e da classe magnoliopsida.

    Thais Gabrile N unes Pereira .

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  28. Esta aula tratou da anatomia do caule.Foi mostrado que ele suporta várias estruturas e através dele circulam as seivas.No caule das monocotiledôneas com secção transversal,as estruturas que as constituem são a epiderme ,o córtex e o cilindro central e neste lugar o xilema e floema formam grupos de cordões ou feixes com disposição típica.Assim,foram reconhecidos os diferentes tipos de caules.

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  29. anatomia do caule
    lâminas:
    37B- Pineceae- pontuações- há diversos tipos pontuações que funcionam como uma válvula que se abrem ou se fecham, de acordo com a necessidade de entrada de agua . observamos também a presença de raios vasculares típicos.
    40B-Pinaceae - canal resiníferos-nessa lamina o lenho já e bem desenvolvido e podemos notar os raios vasculares. o xilema apresenta aspecto uniforme.

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  30. Nessa aula é sobre a anatomia do caule,identificar os diversos tipos de estruturas das plantas,como a LILIACEAE que apresenta a periderme
    contendo lenticelas

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